quinta-feira, 27 de março de 2008

Desmistificando: Os autistas não podem ter uma vida profissional

Os Transtornos Globais do Desenvolvimento (TGD) formam um espectro amplo, que vai de um autismo leve, como a Síndrome de Asperger, a autistas com sério comprometimento de nas áreas de comunicação, socialização e interesses gerais. Quanto mais severo o quadro, maior a dificuldade de adaptação ao mercado profissional.

Mas muitos autistas, inclusive diversos deles não diagnosticados ou diagnosticados tardiamente, estão em escritórios, consultórios, universidades, palcos, galerias de arte e em muitos outros locais de trabalho. Daniel Jansen, de 31 anos, acaba de completar seu mestrado em Biologia pela Unicamp, uma das universidades mais respeitadas do país, pesquisando crustáceos no litoral norte de São Paulo. Com talentos excepcionais para matemática, Felipe Mota, de 19 anos, estuda na Universidade Federal de Santa Catarina e sonha em ser pesquisador.

Por todo o Brasil e pelo mundo temos muitos exemplos de como autistas têm conseguido superar inúmeros obstáculos e transformarem-se em profissionais plenamente atuantes.

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