quinta-feira, 27 de março de 2008

Tailândia promove, pela primeira vez, elefanteterapia para autistas

O efeito positivo do contato com cachorros, cavalos e até golfinhos já era bastante conhecido, mas a Tailândia encontrou um caminho inovador para amenizar o isolamento, a intolerância e a rejeição ao contato físico, comum em autistas: a elefanteterapia. O princípio é bastante semelhante ao utilizado na ecoterapia (com cavalos), mas o tamanho enorme dos elefantes e características especiais, como o fato deles moverem-se nem muito devagar, nem muito rápido, têm potencializado os resultados. As crianças aprenderam como os elefantes vivem, o que gostam de comer e o que fazem. Depois de entender os bichos, tiveram que conduzir seus elefantes, alimentá-los e banhá-los sozinhas. A última etapa foi montar e aprender a se comunicar com os elefantes. Os pais de quatro crianças autistas ficaram muito satisfeitos com a forma com que a terapia incrementou as expressões físicas e emocionais de seus filhos.

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